Por Unijorge Admin | 24/11/2020

Projeto desenvolvido por grupo de pesquisadores da Unijorge é reconhecido pelo prêmio Aldir Blanc

Fonte: Própria

O grupo de pesquisa coordenado pelos professores Luciana Onety da Gama Sobral e Salomão José de Santana ficou em 8º lugar na Área de Memória na categoria de Pesquisadores Livres do Prêmio Aldir Blanc Bahia (PABB), organizado pela Fundação Pedro Calmon.

O projeto começou a ser desenvolvido em dezembro de 2019, e integra uma Linha de Pesquisa na UNIJORGE desde o início deste ano. Sob a supervisão dos professores Luciana e Salomão, os alunos Ana Rita Lima Gomes e Adenilton Rozendo dos Santos fazem parte do grupo de pesquisa que vêm desenvolvendo projetos importantes, como entrevistas e levantamentos.

Uma dessas pesquisas de grande importância e responsabilidade social aborda a reconstituição da memória nacional sobre a Segunda Guerra Mundial, principalmente neste ano em que se comemora os 75 anos da participação da Força Expedicionária Brasileira (FEB) no teatro de operações da Europa. No momento, os estudantes de História da UJ estão realizando entrevistas com o ex-combatente Manoel Alves de Oliveira, de 95 anos. O Sr. Manoel atuou na Segunda Guerra e ajudou a salvar centenas de vidas, inclusive de nazistas. Este baiano foi voluntariamente integrar o Batalhão de Saúde da FEB na Itália, sendo um dos primeiros socorristas táticos do Brasil. Como forma de reconhecer essa parceria para realização do projeto, o grupo enaltece a importância da participação do ex-pracinha brasileiro:

“Agradecemos ao seu Manoel e família por esse Prêmio, que é uma vitória dele, muito mais do que nossa.”

grupo de pesquisa de História Militar, do curso de História da UJ, também teve um artigo aprovado para publicação no X Encontro Estadual de História da ANPUH-BA. E o projeto não para por aí! Nos próximos meses estão agendadas várias ações, como a coleta de fotografias e filmagem no Acervo da Associação dos Veteranos da Força Expedicionária (FEB), na Regional Salvador, a catalogação do acervo, também a edição das entrevistas e a elaboração de um documentário sobre os pracinhas.

O projeto finaliza em abril de 2021 e, até lá, muitas pesquisas e conteúdos serão desenvolvidos para reconstruir esse momento de importante resgate para o patrimônio histórico regional e nacional.

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