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A Engenharia Elétrica é uma área bastante promissora para quem busca carreira no campo da engenharia ou de exatas como um todo, considerando as perspectivas de empregabilidade e altos salários. Se você considera a graduação em Engenharia Elétrica como uma boa opção para você, pode estar fazendo a escolha certa.
Para ingressar nessa área com segurança, no entanto, é sempre válido ter conhecimento das perspectivas de carreira para um engenheiro eletricista. Vamos conhecer um pouco mais sobre o campo da Engenharia Elétrica? Leia o artigo, se prepare bem e inicie sua jornada nessa profissão tão importante para vários setores da sociedade.
A Engenharia Elétrica é uma área da engenharia ampla e com várias oportunidades de atuação profissional. Dessa forma, um engenheiro eletricista pode ter a garantia de que há uma área de atuação que se encaixa com suas atribuições. Vamos conhecer um pouco mais sobre as principais áreas de atuação da Engenharia Elétrica:
O engenheiro eletricista desempenha um papel fundamental no setor de fornecimento de energia elétrica. Sua atuação abrange áreas como a geração de energia em usinas, notadamente hidrelétricas, até a transmissão por meio de linhas e subestações, e a consequente distribuição para consumidores finais. Além disso, é responsável por projetar sistemas de controle e automação, trabalhando também na manutenção preventiva e corretiva de equipamentos.
Com a crescente expansão das energias renováveis, abrem-se também novas possibilidades de atuação para os profissionais da área. Engenheiros eletricistas estão envolvidos na integração eficiente de fontes renováveis, como solar, eólica e hidrelétrica, no sistema elétrico. Além disso, esses profissionais contribuem para a implementação de tecnologias que melhoram a eficiência energética e promovem a transição para um modelo mais limpo e renovável de fornecimento de energia elétrica.
Outro setor em alta no qual o engenheiro eletricista encontra oportunidades é a construção civil. O engenheiro eletricista projeta a distribuição elétrica, define a iluminação e sistemas de tomadas, além de garantir conformidade com normas e regulamentos de segurança. Durante a construção, supervisiona a instalação dos sistemas elétricos, assegurando a eficiência e integração com outras disciplinas da engenharia civil.
No campo da construção civil, o engenheiro eletricista pode atuar tanto na iniciativa privada como também no setor público, dando conta da gestão da infraestrutura elétrica de imóveis e também do planejamento e consultoria de ações.
No setor de automação e robótica, o engenheiro eletricista atua na concepção, implementação e manutenção de sistemas automatizados. Isso envolve o uso de sensores, atuadores e sistemas de comunicação para criar soluções que otimizam a produção e melhoram a eficiência operacional. Sua atuação abrange desde a análise de requisitos até a implementação prática de soluções inovadoras que impulsionam a automação e a robótica em processos comerciais e, especialmente, industriais.
Na área da eletroeletrônica, o engenheiro eletricista atua no projeto, desenvolvimento e manutenção de dispositivos e sistemas eletrônicos. Ele cria produtos eletrônicos, como computadores, smartphones e dispositivos médicos, através do trabalho com componentes como transistores, circuitos integrados e microcontroladores.
Um setor diretamente ligado à eletroeletrônica é a nanotecnologia, onde o engenheiro eletricista desempenha um papel crucial ao aplicar seus conhecimentos para manipular e controlar materiais em escala nanométrica. Isso pode envolver a criação de componentes eletrônicos em escala nanométrica, como nanofios e nanotubos, e o projeto de circuitos integrados para aplicações nanoeletrônicas.
Os salários de um engenheiro eletricista chamam atenção de imediato, visto que a média de rendimento é de R$9.913,52, segundo o portal Salário.com.br. Contudo, a renda de um profissional da área pode ser ainda maior, de acordo com sua qualificação. Segundo o mesmo portal, o engenheiro eletricista com graduação ganha em média R$10.106,12, enquanto profissionais pós-graduados têm uma média salarial maior.
Pós-Graduados, por exemplo, ganham em média R$12.057,63; já profissionais com Mestrado têm média salarial de R$13.451,73. Por fim, os engenheiros eletricistas que possuem o título de Doutorado ganham uma média de R$ 15.473,14. Essas estatísticas atestam a importância do aprendizado contínuo, no qual o profissional segue se qualificando e aumentando as possibilidades de mercado e, por consequência, os ganhos.
Um curso de Pós-Graduação como o de Engenharia de Avaliação e Perícia, por exemplo, transforma o profissional em expert em monitoramento, vistoria e coordenação de ações, algo muito valioso para as corporações e que tende a se converter em ganhos salariais maiores.
Vamos conhecer algumas das inovações tecnológicas que estão chegando para revolucionar o campo da Engenharia Elétrica e trazer desenvolvimento para o setor e para a sociedade como um todo. Confira os principais destaques:
A inteligência artificial, também conhecida pela sigla IA (ou AI, Artificial Intelligence, em inglês) pode revolucionar a engenharia elétrica ao otimizar processos, automatizar tarefas complexas, e aprimorar o design de sistemas. Com algoritmos avançados, a IA pode analisar grandes conjuntos de dados elétricos, identificar padrões e prever falhas, proporcionando manutenção preventiva mais eficiente. Além disso, na concepção de circuitos e dispositivos, a IA pode acelerar o desenvolvimento através da geração automática de designs e da otimização de parâmetros. A implementação de técnicas de aprendizado de máquina também permite a adaptação dinâmica de sistemas elétricos, melhorando a eficiência energética e a confiabilidade.
Aliado ao processo da IA encontra-se a Internet das Coisas (IoT, do inglês Internet of Things). Essa tecnologia oferece inovações significativas à engenharia elétrica ao conectar dispositivos e sistemas, possibilitando a coleta e compartilhamento de dados em tempo real. Isso permite monitoramento remoto, manutenção preditiva e otimização de eficiência em redes elétricas. Sensores integrados em equipamentos possibilitam a detecção rápida de falhas, melhorando sua confiabilidade. Além disso, a IoT facilita a criação de ambientes inteligentes, onde aparelhos elétricos interagem entre si, resultando em maior automação e eficácia operacional.
Como falamos anteriormente, a ascensão das energias renováveis é uma virada de chave no setor de Engenharia Elétrica. A demanda por serviços relacionados e por profissionais qualificados cresce a cada dia. A consolidação da exploração das energias solar e eólica, principalmente, promete alterar radicalmente as forças no campo da geração de energia e, por consequência, da Engenharia Elétrica. Existem ainda fontes alternativas de energia renovável, como a maremotriz (ou energia das marés), por exemplo.
As perspectivas de carreira para quem cursa Engenharia Elétrica são de fato promissoras, especialmente considerando as possibilidades de especialização e altos salários aos quais os engenheiros eletricistas têm acesso. Essa caminhada, no entanto, sempre se inicia na escolha da graduação correta.
A Unijorge possui um corpo docente altamente qualificado, que aplica uma metodologia de ensino voltada a aliar os conhecimentos teóricos com a experiência prática, tudo isso tanto no presencial como também no semipresencial, para quem escolhe a praticidade de um formato híbrido. Conheça mais sobre o curso de Engenharia Elétrica da Unijorge em nosso site e inicie sua caminhada!
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